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O Habitus Brasil completou 9 meses neste mês de dezembro e temos bons motivos para comemorar o ano de 2016. Principalmente, a audiência de vocês. Fomos ao ar no dia 11 de março e, desde então, já são 203 reportagens publicadas, com aproximadamente 1.750 imagens! Com base no número total de visualizações das nossas páginas, preparamos uma lista dos artigos mais lidos de 2016. Aqui, o nosso Top 5 na categoria de tendências comportamentais.

Para ler os artigos listados abaixo, basta clicar sobre cada título.

 

O estudo TRANScenGENDER mostra que somos formados de uma complexidade muito maior do que apenas sexo biológico e orientação sexual

 

Gênero, idade e renda não definem seu público

A definição mais utilizada pelas empresas e seus gestores de marketing para definir o público de seus produtos são os dados demográficos, como renda, idade, gênero (!) e região. Qualquer estratégia de lançamento ou venda passa por esses critérios. Sem esses dados, a “lição de casa” não está pronta! Mas a rapidez das mudanças no comportamento humano deixa essa classificação defasada. Veja os desdobramentos possíveis para as marcas

 

A WGSN, empresa global focada no desenvolvimento de inteligência de mercado e pesquisas, lançou recentemente um estudo falando da Geração Z

 

Tendências comportamentais: Quem é a Geração Z? E o que ela deseja?

Compreender os consumidores da Geração Z será fundamental para as empresas que querem ter sucesso nessa década e além. É preciso saber se comunicar com esses jovens, que têm entre 12 e 20 anos de idade. Eles não conheceram o mundo sem internet. São dinâmicos, exigentes e autoditadas (grande parte). E passam cerca de setes horas por dia em frente a uma tela, preferencialmente um smartphone, conectados a quatro aplicativos (redes sociais!). Esse é o seu próximo (ou atual) público consumidor.

 

Mobiliário feitod e cortiça desenhado por Ilse Crawford foi lançado pela Ikea e traz consigo a essência de um morar ecológico e sustentável

 

Lar orgânico e o bem-estar

Diante de todos os impactos de uma vida cada vez mais conectada e urbana, cresce o desejo por uma alimentação mais saudável, por consumir de forma mais consciente e de se envolver com materiais naturais – e tudo isso está se estendendo para a casa e faz surgir a tendência do lar orgânico. Essas observações, presentes no estudo da WGSN, apontam para a crescente busca e utilização de produtos naturais, que vão do revestimento dos pisos ao mobiliário.

Ascensão da IKEA no segmento de móveis

Até onde sua marca iria para encantar e transformar a vida de um cliente? Que experiências ou ações sua empresa promove para potenciais consumidores? E de que forma você apresenta essas inovações? Essas questões rodeiam o imaginário de inúmeros empresários e gestores de marketing e produtos. Pelo menos, deveriam! No setor de móveis e design, isso não é diferente e a IKEA nos mostra, com bons exemplos, como vem promovendo a ascensão da sua marca – buscando novos clientes.

 

Lowsumerism, tendência é que as pessoas se questionem mais sobre o quê e como consumir

 

Lowsumerism: você precisa conhecer!

Lowsumerism! Essa é a macrotendência mundial que norteará o consumo na atualidade. E parece uma contradição já que, na verdade, lowsumerism deriva da junção das palavras Low (baixo) e Consumerism (consumismo), ou seja, é um movimento para diminuir o consumo. A macrotendência mundial foi identificada pela Box 1824, empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo e não pode ser ignorada pelos diversos setores da economia, incluindo os fabricantes de móveis e designers.

 

Confira a lista de artigos de tendências comportamentais que mais chamaram a atenção dos leitores do Habitus Brasil em 2016

 

Top 5 – Tendências comportamentais

Os artigos indicados acima são os que mais chamaram a atenção dos leitores do Habitus Brasil na categoria de Comportamento. Mas é possível ler todas as demais reportagens sobre tendências comportamentais, publicados ao longo de 2016, neste link. É importante frisar que boa parte desses textos se mantêm atual para 2017.

Como exemplo, podemos citar a crescente contraposição entre a chamada cultura da posse e a cultura da experiência. Hoje, mais do que adquirir um produto de qualidade, os consumidores têm optado por empresas capazes de oferecer experiências de compra diferenciadas.