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Para manter o crescimento, conquistar mais clientes e novos mercados, o Design de Serviços pode ser uma solução em meio ao conturbado momento econômico e político vivido pelo Brasil. Não bastasse essa preocupação, o empresário também precisa ficar atento à tendência mundial de consumo, o Lowsumerism, ou seja, a adoção da compra consciente e combate ao consumismo, já identificada por empresas como a Box 1824, especializada em pesquisas comportamentais.

Junto com essa macrotendência, temos no Brasil quatro grandes grupos de consumidores identificados pela Mintel – empresa de inteligência de mercado: Ocupe Brasil, Famílias Alternativas, Heróis da Pechincha e Sede por Mais, todas já detalhadas em matérias publicadas pelo Habitus Brasil.

Em meio a todo esse cenário, as indústrias e empresas, incluindo as do setor moveleiro, buscam alternativas para agradar aos consumidores, manter o faturamento e continuar crescendo. Uma das estratégias que apresentamos e que pode ajudar nessa busca é o Design de Serviços.

 

eBook Design de serviços - Prestação de serviço como diferencial

 

Oferecemos aos nossos leitores um e-book completo sobre o tema, mostrando o que é, como aplicar, quem pode ajudar no desenvolvimento e quais os benefícios reais para as empresas, que, segundo Caio Márcio Almeida, designer e sócio da Shargal estratégia + design, incluem:

– Fidelização do consumidor

– Possibilidade de conquista de novos mercados

– Aumento do valor percebido da marca

– Posicionamento estratégico da empresa

– Aumento de lucro

** Prestação de serviço como diferencial ** 
Design de Serviços - soluções estratégicas para o Lowsumerism e vencer a crise
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Fuja da “briga por preço”

Avaliando as pesquisas de consumo e entrevistas com especialistas, podemos concluir que a “briga por preço” como estratégia para competir com os concorrentes está com os dias contados. As companhias que se destacam são as que enxergam além do básico. Segundo o site Usability Matters – premiado estúdio de design de experiência centrado no usuário com sede em Toronto (Canadá) – 84 % das organizações estão adotando um modelo de experiência centrada no cliente, à exemplo do Design de Serviços. E a tendência é mundial.

“Pesquisas recentes sugerem que 66% dos consumidores que mudaram de marcas, o fizeram pela má prestação de serviço” – Linn Vizard (Usability Matters)

 

eBook Design de serviços - Microtendências de consumo no Brasil

 

Design de Serviços

No Brasil, o uso dessa estratégia ainda está engatinhando e por isso a importância de entender como funciona e investir o quanto antes para sair na frente dos concorrentes.

O Design de Serviços chega para resolver problemas bem pontuais, já que entre os princípios-chave estão: foco nas pessoas / clientes, base em pesquisa, interatividade e participação.

Para Caio Márcio Almeida, da Shargal, a onda de serviços está desburocratizando e beneficiando o dia a dia
dos consumidores. E esse “consumir serviços” pode estar diretamente relacionado a diferentes motivações, tais
como: sustentabilidade, uso compartilhado, praticidade, conforto, conectividade e custo-benefício. “Hoje, observamos o aumento no consumo de serviços. Contudo, o mercado ainda não está investindo o suficiente, ao ponto de suprir os anseios dos diferentes segmentos da sociedade”, afirma.